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segunda-feira, 11 de março de 2013

Movimento em mutirão

Em agosto do ano passado, semanas com muita chuva, numa delas, foram cinco dias ininterruptos, iniciada no sábado 25 indo até a noite de quarta-feira 29 de agosto. Um mutirão para dar prosseguimento a construção do espaço da futura rádio comunitária no Quilombo do Sopapo foi realizado. "É engraçado a força que as coisas parecem ter... quando elas precisam acontecer...." A frase é abertura da música Carcará cantada ao vivo por Caetano Veloso e que acompanha o vídeo slide que está abaixo.
Amanhã, terça-feira, a partir das 14h, teremos mais um mutirão de acabamento do espaço que está para ser inaugurado na 5ª semana do Quilombo do Sopapo, que irá rolar de 16 a 20 de abril comemorando os 5 anos de casa aberta na Avenida Capivari 602.
Curta as fotos.


Com muita chuva ao final do segundo dia de mutirão a rádio vai criando sua poesia      foto: Douglas Oliveira/CVP
post: Leandro Anton

08 de março de 2013 - Avenida Tronco

mística no canteiro de obras denunciando a violação dos direitos humanos que a obra está causando e as principais vítimas são as mulheres.        foto: Leandro Anton

A semana de 04 a 08 de março de 2013 para o movimento comunitário e de resistência as violações de direitos humanos que estão sendo causadas pelas obras relacionadas principalmente aos preparativos da copa do Mundo, foi intensa e de muita visibilidade.
Entre os dia 04 e 08 foram apresentados no canal ESPN Brasil, uma série de matérias intituladas "A Beira da Copa num Porto pouco Alegre". Porém, o principal desta semana veio com o 08 de março, dia internacional das Mulheres e com a marcha de apoio das Mulheres dos Movimentos Sociais as Mulheres das comunidades no traçado da Avenida Tronco que se organizam junto ao Comitê Popular da Copa.
Abaixo seguem uma mostra fotográfica da Marcha, uma matéria sobre a mesma e todos os vídeos que o canal ESPN apresentou durante a semana que passou.
Para o Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo a importância deste material está no direito à cidade e que passa por termos espaços comunitários que sejam construtores destes processos de participação direta, e o nosso centro cultural comunitário vive há 5 anos esta experiência de ser sujeito nesta história, de que a Cultura é Viva e tem base comunitária e, que mais de ter é exercer na luta o seu direito ao território-lugar que se forma cotidianamente fazendo elos entre gerações.